28 maio 2012

De maneira que é isto


Fuck you, I won't do what you tell me!



E por favor dai-me forças para não deixar de ser assim.
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24 maio 2012

Hold on



(Please)
"Bless my mind. 
I got so much to do, I ain't got much time 
So, must be someone up above saying "Come on girl! You 

got to get back up!!" 
"You got to hold on..." 

E não, não estou só a pedir neurónios para meter neles tudo o que preciso, mas sim, sobretudo, para que nada de importante me escape.

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23 maio 2012

Descubra as diferenças...

At 9Gag

At Mx3's
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21 maio 2012

Em resumo...

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20 maio 2012

Toca a mudar o hino!!!!!! :) :)


E em 2012 quando venceste aquela taça!

BRIOOOOSSSAAAAAAAAA!!!!!!!

(E assim se fala de futebol neste blogue)
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18 maio 2012

It's been a hard day's night


Esta foi das semanas mais loucas que já tive, pelo menos que me consiga lembrar.

Vejamos: no fds o P foi de viagem de trabalho, o que além de alterar rotinas, causa saudades a partir do 1º segundo. Passei o fds em working hard mode. Na Segunda-feira a R saíu daqui já passava das 2 a.m. por causa do trabalho que apresentamos no serviço na Terça.

Entre Terça e Quinta, foi ultimar os pormenores para a defesa da minha tese e ler artigos desenfreadamente. Lembro-me de numa altura qualquer pensar que não podia parar porque, se me encostasse, dificilmente conseguiria voltar a mexer-me - o que me fez pensar na sorte que tenho em, no geral, quando me sinto mesmo cansada, poder "descansar 5 minutos".

Claro que, por entre isto tudo, houve o trabalho normal de enfermaria, com diários clínicos para escrever, doentes para "fazer a passagem" e 3 sessões do curso que estou a fazer.

Dormi no máximo 6h por noite - mas em geral não passou das 4h. Fiquei com a cabeça num molho de bróculos....


Felizmente correu tudo bem e é este o balanço da semana:
- Acabei mais um estágio (o penúltimo!)
- Já sou mestre! (E a minha orientadora não poderia ter sido melhor!)
- Não sei como mas pelo meio consegui acabar de ler o Persepolis (...) - quando tiver paciência venho cá contar
- Recebi imenso apoio dos amigos e colegas, que de uma forma ou de outra festejaram comigo ter dado mais este pequeno passo
- Recebi também imenso apoio dos meus pais - apesar de falar com eles quase sempre a correr
- O P, mesmo do outro lado do mundo, está cada vez mais perto de mim.

E agora, se me dão licença, vou continuar a ignorar mais um bocadinho (cof cof) a pilha de H que entretanto acumulou....

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11 maio 2012

Even when it's harder

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07 maio 2012

Os livros buchas e o The sense of an ending



Um dos motivos para ter decido pôr em suspenso a saga Songs of Ice and Fire foi o facto de serem livros buchas. Não me interpretem mal, se homens não se medem aos palmos, o mesmo se pode dizer dos livros, mas precisava de me sentir a variar de história - de preferência com mais alguma rapidez, pronto.

O problema é que, pelo meio, li 2 livros grandinhos - o Blankets, leitura mais rápida por ser BD e o The Physician - ele próprio gorducho para umas 700 páginas. De maneira que achei que estava com livros buchas a mais no reportório - basta dizer que, até Novembro, estou de mãos dadas (e neurónios, espero) com o Mr. H, o bucha-mor, que ainda por cima é picuinhas - uma combinação sempre explosiva.

Assim sendo, não foi inocente a passagem deste The Sense of an Ending, chegado de fresco da Feira do Livro, para o topo da pilha-de-espera. É que é pequeno, estão a ver?

Em cerca de 150 páginas, Julian Barnes conta, primeiro, uma história da sua adolescência; na 2ª parte do livro,  é de novo confrontado com esse passado a que a memória deu contornos enganosos. É um livro sobre o remorso, o sentido da vida e as escolhas que, ao longo da mesma, vamos fazendo.

Com alguns momentos mais inesperados e capaz de, a espaços, agarrar bem o leitor, ainda assim confesso que esperava mais deste vencedor do Man Booker Prize (sempre uma referência por estes lados) de 2011.

(Entretanto já comecei o Persepolis, do qual ainda só li umas 60 páginas, mas que não está, de todo, a encher-me as medidas... A ver vamos)

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02 maio 2012

Curtas de Maio

Acordar cedo é uma tarefa cada vez mais difícil - dou n murros ao despertador e levanto-me no limite dos limites... Claramente tenho que melhorar isto.

Devo ter desenvolvido anticorpos para a cafeína, pelo que me vou rendendo à evidência de que, em certas alturas, a única solução é mesmo dormir. Mas que sou uma noctívaga incorrigível, não há dúvidas.

Este ano é mesmo uma maratona; é preciso manter um passo certo, ritmado, mas as próximas semanas vão exigir (ainda) mais de mim - de momento a estratégia é mesmo go with the flow, um dia de cada vez, sem pensar demasiado nisso. Há que manter a sanidade mental.

Gosto da pilha de livros que adquirimos na Feira do Livro. O Fables que era meu e agora é dele, o Maus que é dele mas eu vou ler, o Persepolis que comprei para mim porque me persegue há anos e que ele não quer ler - mas se for mesmo bom ainda o convenço -, o Hunger Games que eu só leio se ele me convencer e por aí fora. É bom saber que alargarmos os horizontes um do outro e ver isso espelhado em coisas tão simples como a estante.

A cadeia de supermercados com nome contrário de amargo deu um golpe publicitário do melhor que já vi; abriu os noticiários em horário nobre e hoje não se falava de outra coisa. Tenho pena daqueles que, como eu, não soubessem da promoção e que tenham tido o azar de lá pôr os pés - o que felizmente não foi o meu caso.

Começo a achar que a coisa que mais se perde com a idade é a paciência.

Vou-me ao que me espera...




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