30 novembro 2011

Confesso que esta mulher....

... me fez voltar a ter esperança na música actual.


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29 novembro 2011

Harrison 1

Ela: mas ler o Harrison 2 vezes chega, não?

Eu
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Motivação

Transformar obrigações em oportunidades.
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28 novembro 2011

Sem mais de momento

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27 novembro 2011

E no dia em que toda a gente decidiu gostar de fado...

Eu cá sou do contra e continuo com o rock. Em português, ainda por cima.


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24 novembro 2011

Adenda ao post anterior

Nem de propósito :)
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Acabei o meu 1º "livro num kindle"


E a coisa é para repetir, mas há claramente arestas a limar... Eu explico.

Adquiri esta pérola da tecnologia a meias com a minha cara metade numa loja do aeroporto de Londres, depois de pesados os prós - que para ele, que se farta de ler em transportes, eram óbvios - e os contras - que, claro, vinham de mim.

Confesso que o meu acto de rendição começou uns meses antes, precisamente no metro, quando um passageiro portador de uma tecno-coisa misteriosa que uns minutos depois reconheci como um Kindle se implantou do meu lado direito (um dado altamente relevante... ou não) e eu olhei para o ecrã e gostei. Tem aspecto daquelas folhas de jornal, branco acinzentado - mas sem manchar os dedos.

A história de como comecei a ler o livro no kindle fica para depois, mas em suma, fiquei rendida. É altamente transportável, sim, o que me permitiu ler mais - nas esperas no dentista, nas esperas em cafés, nas esperas em geral e, sim, nos transportes. Pesa pouco, logo ao contrário dos livros consigo levá-lo comigo para todo o lado - e é quase um back-up - se não sei se vou estar à espera, lá vai o kindle para mala, just in case. Ah e na cama também é simpático, evita contorcionismos de punho.

Claro que tenho o livro que li no seu formato real - uma estrutura física, com capa, páginas e cheiro. Claro que comecei a ler o livro - o livro mesmo - antes de o retomar no kindle. Mas depois nunca mais o abri.

Portanto: kindle, sim. Pode-se personalizar o tipo de letra e o espaçamento entre linhas e basta um click para ver o significado de uma palavra num dicionário - o que no meu caso dá um jeitão, porque leio em inglês (há muitas palavras cujo significado é intuído pelo contexto geral, mas agora apanhei o hábito do click para saber o significado concreto - e em livros reais já lhe noto a ausência).

Problemas?

Eu não sei como é por aí, mas eu cá tenho um ritual no que diz respeito à escolha do que vou ler a seguir. Pego numa mão cheia de candidatos, coloco-os em pilha, leio as contra-capas, abro, folheio, cheiro, leio ao acaso. Faço isto com todos até ter um eleito.

E isto tu, Kindle amigo, não me permites (ainda?) fazer.
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23 novembro 2011

Pergunta retórica

Às vezes apetece-me perguntar a algumas pessoas quando é que os seus olhos deixaram de ver os outros....*

* Para aprender e ter a certeza que não me vai acontecer o mesmo.
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22 novembro 2011

Sequela do before the sunrise & before the sunset? :-O



Pensamentos:
#1 - Jáaaaa? Um terceiro? Vai estragar.
#2 - Fdxxxx afinal o outro foi há 9 anos, jáaaa?*
#3 - Então e este agora vai chamar-se o quê?, before the moonlight?
#4 - Então e este agora acaba como hein? Se for da mesma maneira, é chato, se for de outra maneira, muda tudo.

Conclusão: NÃO ESTRAAAAGUEEEMMMM!!!! PLZ!!!!

AH! Notícia vista aqui, completa aqui.

* Os 9 anos entre os 2 primeiros foram bué mais lentos.
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21 novembro 2011

Alguém me devia estudar

Considerando a quantidade de tempo que dormi no fds e o estado geral de sonolência que se apoderou de mim hoje, diria que estou a hibernar.
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18 novembro 2011

Sobre a ignorância dos estudantes universitários em geral - e da minha em particular

Ora andou por aí a circular o belo do vídeo-reportagem sobre a ignorância dos nossos universitários. E eu, movida pela chalaça inerente à coisa, ignorei a voz que cá no fundo me dizia eh pah, não podem ter respondido todos, todos assim e vou na onda de partilhar a coisa. Afinal, para desgraças já chega o dia a dia e as notícias e aquela sempre era uma desgraça com graça. E, enfim, eu, ainda estudante universitária para todos os efeitos, juntei-me levianamente ao coro trágico do eco "ai esta geração". Porque bom, sendo mais velha que boa parte dos meus colegas, há um certo gap geracional que origina, por um lado, situações engraçadas (do estilo os meus colegas quase não se lembrarem do happening da expo 98 - porque tinham 10 anos), mas que por outro aumenta consideravelmente o nº de rugas que eu encontro procuro quando me vejo ao espelho*. Facto imperdoável, como se compreende.

É o go with flow, mas ler isto pôs-me a pensar.

Pensei, por exemplo, que se fizessem perguntas de História, seria eu a fazer figura de ursa. Que, como muito bem expressa o Bruno Nogueira aqui, há culturas grandes e pequenas em todas as idades, classes e profissões e que, acima de tudo, a cultura é uma variável dependente do contexto, dos interesses e, em última análise, da idade. Que a sobre-especialização a que chegamos em diferentes campos de interesse torna cada vez mais verdadeira a expressão cada macaco no seu galho - e que por isso mesmo o trabalho de equipa é, em muitos casos, o único que faz sentido.

Por isso, quero desde já deixar aqui o meu pedido de desculpas aos intervenientes.

Acima de tudo, a reportagem da dita revista perdeu toda a sua credibilidade. Pelos métodos usados e denunciados mas, acima de tudo, porque numa altura em que o País precisa de auto-estima, união e confiança nos pares, fez um excelente serviço público no que respeita à descredibilização daqueles que, no futuro, serão os maiores responsáveis pelo País. A malta agradece.

Afinal, somos todos simples humanos.




* mas, claro, venham-me falar cá de ladys gagas e afins que eu digo logo que a música antes é que era boa e que agora só há biebers e, enfim, cacas de músicas e gajas nuas. Aí não há volta a dar.
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Desculpe, mas não concordo

(Porque nem em tudo há um certo e um errado).


*Post escrito com a gata ao colo, assistindo atentamente ao Top Gear. True story.
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17 novembro 2011

Because we all need to see a bit of beauty everyday

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16 novembro 2011

Ossos do ofício - literalmente

Ela: então e foste à Capela dos Ossos?
Eu: Fui, fui!
Ela: e então?
Eu: eh pah, muito diferente do que estava à espera... Sempre pensei que fosse uma espécie de gruta, com alguns ossos por lá, mas não. Os ossos foram usados como tijolos, percebes? A parede é toda feita de ossos mesmo.
Ela: Ahhh! E não te fez impressão?
Eu: Por acaso fez! A falta que me fez um crânio quando estava a estudar Anatomia e aqueles ali todos parados à tanto tempo... Achei um desperdício.
Ela: Ahahahhahahaha





Nota: Ela é a minha mãe e sim, soltou uma valente gargalhada. O que me deixou contente até me pôr a pensar que às tantas o meu comentário não foi muito normal e ela já não estranha... Mas nem quero saber porquê.
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14 novembro 2011

A passividade dos Lisboetas

aqui falei de que Lisboa não é uma cidade feita para quem nela vive; as pessoas vivem para a cidade. Talvez seja por isso que a maior parte dos lisboetas assiste, de uma forma tão indiferente, à destruição do património que se queria público desta que deveria ser a capital de todos.

Atente-se por exemplo ao caso da Feira Popular. Eu que vivo cá há menos de uma década, sempre a conheci assim:

(foto daqui)

E é por relatos de terceiros que sei das noites na Feira Popular, das jantaradas que lá se combinavam, da magia do sítio; é por terceiros que sei que aquele edifício que se vê lá no fundo, que eu sempre conheci em ruínas, é afinal um sítio histórico - foi lá, afinal, que se fez a primeira emissão da RTP.

Rendida à minha condição inevitável de estrangeira, por vezes aponto para este ou aquele edifício abandonado, tombado, em ruínas ou demolido e vou-lhe conhecendo a história.

Desde que cá estou, foi abaixo o edifício da antiga escola de Veterinária, a fábrica da cerveja da Portugália, a já referida Feira Popular continua ao abandono. Há uns meses falou-se do possível fecho do Estádio Universitário! Vejo prédios com uma arquitectura invejável, uma localização do mais central possível e estão todos abandonados, as janelas tapadas com tijolos, a propaganda do BE a constatar a realidade óbvia - aqui podia morar alguém. Ainda este fim de semana a reportagem da RTP falava da elevada percentagem de edifícios nessa situação.

Desta vez, a bomba cai mais perto - o Complexo Desportivo da Lapa foi, depois de muitas ameaças, finalmente fechado. Para quem não conhece, é um espaço que albergou o IDP e várias federações; um local com excelentes condições que albergava treinos de Judo, Esgrima, Andebol; era o local onde se situava o Museu do Desporto. E era também o local onde, nos 2 últimos anos, eu treinei Iaido e Jodo, 2x por semana.

Vão sendo feitas petições que caem no esquecimento, vai-se falando com os amigos, vão-se lamentando as perdas. Mas Lisboa precisa de mais.

Estamos a assistir a um leilão daquilo que foi construído com o dinheiro de todos, para servir o público e que agora vai servir, certamente, como habitação de luxo para quem puder pagar. Enquanto isso, definham por Lisboa edifícios antigos sem recuperação à vista, pelos quais o comum dos mortais passa e suspira, a caminho do apartamento nos subúrbios cujo empréstimo é o único que o parco ordenado consegue pagar.

Eu não sei quem enriquece com isto, mas sei que estas situações não são sustentáveis a menos que haja muito dinheiro por trás. E sei que não sou eu, nem tu que lês isto, a enriquecer. A nós, tiram-nos o pouco que temos. Numa cidade que não tem sequer cafés abertos à noite porque já é quase uma cidade fantasma, tiram-nos ainda os espaços onde podíamos fazer desporto - noite e dia; e Lisboa torna-se, cada vez mais, uma cidade que só serve para se vir trabalhar.

Quando é que isto acaba? Será preciso que transformem os Jerónimos num Hotel de luxo para que os cidadãos finalmente acordem e reclamem os seus direitos sobre o que é de todos?

Acorda Lisboa!
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11 novembro 2011

É por estas coisas que eu e a religião não nos damos muito

Não sei se já viram esta notícia, mas resumindo, uma velhota doou a casa ao Santuário de Fátima e agora, com 80 anos, vê-se confrontada com uma acção de despejo, por parte do próprio santuário - porque a casa não é dela.

Pormenores legais à parte, se doou a casa toda ou não, se é dela ou não, que isso não me interessa para nada, mais do que o Direito entra aqui a Moral, que na minha maneira dever as coisas se sobrepõe a qualquer lei. E não há moral que justifique o facto de se pretender desalojar uma pessoa de 80 anos da própria casa, sobretudo por parte da entidade beneficiária da doação. Mais ainda quando pertence ou de alguma forma está ligada à igreja. Típico faz o que eu digo, não faças o que eu faço.

É por estas e por outras que eu acho que o cristianismo seria uma boa religião, não fosse a igreja a estragá-lo.

                                                           "Religion; you're doing it wrong"


(E esta imagem resume a minha opinião sobre aqueles que vão à igreja todos os Domingos para ter um lugar no céu mas não são capazes de dar umas sandes a um pobre. Se fosse eu a porteira do céu, ficavam na rua. Só para que saibam.)
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08 novembro 2011

And blogging...

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06 novembro 2011

On beauty

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04 novembro 2011

MX3 quer que ser médico seja visto como profissão de risco para a saúde

Na sequência do post anterior, já vejo aqui potencial para que o ser médico seja visto como profissão de risco para a saúde - do profissional, não do doente. Ah, espera, já é grupo de risco em tanta coisa que se calhar também é profissão de risco para a saúde, não? Não interessa, em frente....

Vamos lá aos argumentos:

  • Stress e fadiga: em poucas palavras, bancos de 24h. Claramente uma loucura que só jovens são capazes de aguentar. E dá desgaste rápido, até porque toda a gente diz que só se gosta mesmo, mesmo, nos primeiros anos. Podem também acrescentar depressão.
  • Caruncho mais ou menos generalizado: dores de costas pelos tempos cirúrgicos, de pernas por andar a correr pelo hospital, tendinites pelo computador,.... Já chega?
  • Perda de audição: há berros de crianças que podem perfurar qualquer tímpano desprevenido.
Acrescentem-se ainda todas as doenças transmissíveis que nos passam pelas mãos, as agulhas e outros materiais perigosos e... Enfim, volta e meia podemos sempre levar uma traulitada de um doente, pelo que também existe um risco não desprezível para a integridade física.

Então, que me dizem? Bora lá com os DJ? Assembleia, cá vamos nós?



* Resta-me acrescentar que, se o meu ponto de vista estiver errado por força do desconhecimento de causa,  força nisso DJ. De resto... já sabem que por aqui há ironia qb, mas também algumas verdades.
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DJ querem profissão vista como de risco para a saúde.... Oh sócios... P'lamor de Deus!

A notícia é do P3 e o título "DJ querem profissão vista como de risco para a saúde" fez-me pensar Hein? - e portanto ir ler os argumentos dos ditos.

A verdade é que sei pouco do que é ser DJ, mas dado que é uma profissão que não me parece passar de prazo tão depressa como, por exemplo, uma carreira futebolística, fiquei curiosa se o motivo seriam danos auditivos ou coisa que o valha. Se bem que mesmo esses... Há inúmeras pessoas expostas a decibéis elevados - mas por algum motivo há protecções auditivas; e desconfio que a maior parte terá um emprego menos agradável do que passar música em discotecas. Acrescente-se que, pelo que sei, ser DJ não é para quem quer, é para quem pode, pelo que a maior parte deles não estarão no ramo por necessidade absoluta de pagar as contas ao fim do mês; são antes dos poucos privilegiados que são pagos para fazerem o que gostam.

E eis que, lendo a notícia, são estes os argumentos com os quais me deparo:


  • Dores da coluna, músculos e articulações: acredito, mas... Não as temos todos, sooner or later? Não sei se há tendinites específicas do fazer-aquela-cena-de-raspar-o-vinil, mas não me parece motivo qb para profissões serem consideradas de risco para a saúde...
  • Varizes nas pernas e nos pés: se isto fosse válido para todas as profissões que implicam passar muito tempo de pé, só se safavam as secretárias. Já agora: dançar ajuda.
  • Perda de audição: já discutida;
  • Irritabilidade, stress e fadiga: bom... realmente ouvir música a noite toda deve dar uma irritação do caraças, sobretudo quando é má, mas eles nunca põem música que acham má - pois não? Stress e fadiga também - quase tanta como acordar às 6 da manhã, andar 2h de transporte, ter 2 empregos, etc...
  • Alterações da pressão sanguínea, ritmo cardíaco e respiratório: ai sim? Mas porquê? Pela adrenalina? 
Posso estar a ser injusta, a verdade é que falo de uma realidade que não conheço, mas a tentativa de fazer equivaler a profissão de DJ à de bailarino, pelo desgaste físico, me parece abusiva. O mais engraçado é que, no mesmo artigo, o próprio DJ Vibe afirma ""no geral, os DJ não estão a noite toda a tocar [e] a exposição ao som são eles que controlam”. Na verdade, o maior desgaste que Vibe tem sentido com a profissão é causado pelas viagens." 


E assim sendo, lá se vai o argumento da perda de audição.

Ahhhhhh que já não há DJ como antigamente....



P.S.: Mas claro que nisto cada um puxa a brasa à sua sardinha, de maneira que já, já a seguir eu vou aproveitar o andar da carruagem para puxar a brasa à minha.
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03 novembro 2011

Al Berto - Ofício de viajante

procurei dentro de ti o repercutido som do mar
a voz exacta das plantas e um naufrágio
o deslizar das aves, o amor obsessivo pelos espelhos
o rumor latejante dos sonhos, as cores dum astro explodindo
o cume nevado de cada montanha
difíceis rios, os dias

vivi talvez em Roma
no tempo em que ali chegavam os trigos da Sicília e os vinhos raros das
ilhas
a fama remota dos ladrões de Nuoro

todo o meu corpo estremeceu ao mudar de voz
cresci com o rapaz, embora nunca tivéssemos sido irmãos
e quando ficámos adultos para sempre
alguém lhe ofereceu o oficio de viajante

eu morri perto de Veneza
e quando atirava pedras aos pássaros sempre me ia lembrando de ti
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A clash of kings - George R. R. Martin

Não tenho muito mais a dizer sobre este livro, além de que "é uma coisa do demo".

Passo a explicar: o facto de cada capítulo ser narrado por sua personagem tem os seus prós e contras. Sim, é diferente e evita que a narrativa se torne tão maçuda quanto as centenas de páginas de cada volume poderia fazer supor a potenciais leitores mais preguiçosos. Por outro lado, faz com que por vezes se perca um pouco não exactamente o fio condutor da narrativa, mas antes aquele efeito de suspense do "what happens next". Se no fim de um capítulo ficamos com aquele feeling de stand by, mortinhos por saber o que acontece depois, muitas das vezes, quando finalmente nos deparamos com um capítulo da mesma personagem (tipo, umas 100 páginas depois), o pensamento é mais "o que é lhe tinha acontecido mesmo?"

Posto isto, se é certo que o A Game of Thrones é um set up, no qual cada personagem assume parece assumir o seu lugar no xadrez dos Seven Kingdoms, neste A Clash of Kings começamos a ter movimentos coordenados das diferentes partes, ainda que sempre com a noção de que a verdadeira estratégia, o verdadeiro jogo, está longe de ser revelado.

Certo é que cada livro, por si só, de pouco ou nada vale, fazendo apenas sentido no todo no qual se engloba.  Não tem princípio, meio e fim; é um pouco como a história do nosso país - temos que a conhecer até ao presente para perceber como chegamos a este estado. Se bem que, neste caso, nem isto nos chega.

E ainda assim, um livro que nem acaba de uma forma muito "excitante", deixa-nos cheios de vontade de continuar com o próximo volume e nos voltarmos a embrenhar no mundo do Bran, do Jon e da Arya, da Daenerys e do Tyrion, para não os perdermos de vista. Da mesma maneira que não queremos perder de vista aqueles amigos especiais *.

(E isto é uma coisa do demo porque eu estou a tentar ler outro pelo meio e não sei se consigo; já lhe chamo a cobaia...).

* O que é mau dado que ficou bem patente no 1º volume que o RR Martin é um sádico masoquista sociopata génio? que nutre menos afecto pelas personagens que cria do que os desgraçados corajosos  crentes  leitores que o seguem.
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01 novembro 2011

O google +...

Não tem ninguém, está às moscas desde a nascença, é um deserto.
Já o reader toda a gente usa, vão-se lendo os feeds e fazendo share das coisas mais engraçadas; podemos seguir pessoas e ver o que partilham.

Solução da google: acaba com os itens partilhados no reader... Para ver se o Google + anima?!

bardam$$da
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