Acordar cedo é uma tarefa cada vez mais difícil - dou n murros ao despertador e levanto-me no limite dos limites... Claramente tenho que melhorar isto.
Devo ter desenvolvido anticorpos para a cafeína, pelo que me vou rendendo à evidência de que, em certas alturas, a única solução é mesmo dormir. Mas que sou uma noctívaga incorrigível, não há dúvidas.
Este ano é mesmo uma maratona; é preciso manter um passo certo, ritmado, mas as próximas semanas vão exigir (ainda) mais de mim - de momento a estratégia é mesmo go with the flow, um dia de cada vez, sem pensar demasiado nisso. Há que manter a sanidade mental.
Gosto da pilha de livros que adquirimos na Feira do Livro. O Fables que era meu e agora é dele, o Maus que é dele mas eu vou ler, o Persepolis que comprei para mim porque me persegue há anos e que ele não quer ler - mas se for mesmo bom ainda o convenço -, o Hunger Games que eu só leio se ele me convencer e por aí fora. É bom saber que alargarmos os horizontes um do outro e ver isso espelhado em coisas tão simples como a estante.
A cadeia de supermercados com nome contrário de amargo deu um golpe publicitário do melhor que já vi; abriu os noticiários em horário nobre e hoje não se falava de outra coisa. Tenho pena daqueles que, como eu, não soubessem da promoção e que tenham tido o azar de lá pôr os pés - o que felizmente não foi o meu caso.
Começo a achar que a coisa que mais se perde com a idade é a paciência.
Vou-me ao que me espera...
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