Mibu gishi den ou, para aqueles que como eu só sabem contar até 10 em Japonês (ou nem isso), When the last sword is drawn, do realizador japonês Yôjirô Takita,conta a história de Yoshimura, samurai que se vê forçado a abandonar o seu clã e a sua família, de forma a conseguir sustentar esta última.
O filme inicia com Saito (também ele samurai, ex-companheiro do protagonista) já com uma certa idade, a levar o neto febril ao consultório médico, onde é confrontado com uma foto de Yoshimura. A partir daí, a história vai sendo contada em diferentes tempos, peças do puzzle da memória e dos tempos que se amontoam, construindo-se assim a imagem global da vida de um grande Samurai (que, de acordo com a wiki, terá realmente existido).
Com porrada samurai qb e algum humor, é também um bom retrato do Japão numa altura conturbada da sua história, uma reflexão sobre a lealdade e o amor. E, claro, um certo desencanto, típico do realismo sem fábulas oriental.
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